domingo, 14 de março de 2010

Texto 8 / Ojala Pudiera Borrarte

Quem me dera te apagar dos meus sonhos

E poder desdenharte
quem me dera pudesse te afogar numa poça
Cheia de rosas e amor
quem me dera esquecerer até do teu nome
Afogá-lo dentro do mar
quem me dera que teu sorriso de verão
Pudesse se apagar

Volta coração
Volta ao meu lado
Volta coração
Não volta não volta não volta não

quem me dera que sumas para sempre da minha vida
Para não voltar a te ver
quem me dera te apagar pelas noites e no dia
Para não voltar a te ver
quem me dera que sumistes dos meus sonhos, vida minha
Para não voltar a te ver
Não, nem em sonhos

Como posso eu esquecer teus beijos vida
Estão tatuados em minha pele
Quero de uma vez por todas te largar
E te apagar do meu ser
quem me dera que a chuva me afogue entre seus braços
Para não pensar em ti
Ou que aconteça um milagre ou que aconteça algo
Que me leve até você

quem me dera que sumas para sempre da minha vida
Para não voltar a te ver
quem me dera te sumas dos meus sonhos, vida minha
Para não voltar a te ver
Tomara que a chuva me afogue em teus braços
Para não voltar a te ver
Não, nem em sonhos
Pra que pare de chover

Sonhos, sonhos, oh oh oh sonhos

Um comentário:

  1. depois desses posts, cheguei a conclusão tu tens alma de poeta, de um triste poeta.

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